O termo entre aspas, basicamente, se refere ao modelo ímpar de governo chinês. Em suma, trata-se de um – embora difícil de compreender – governo norteado pelos ideais socialistas, ao mesmo tempo em que sua economia está “aberta” para o capital estrangeiro e a iniciativa privada.
Para entender um pouco essa mistura paradoxal de governo “fechado” com economia “aberta”, podemos relembrar alguns precedentes históricos. A China, um país milenar, fora governada pelas dinastias por longo tempo, até instaurar a república, em 1912. Para o crescimento do mercado chinês, o país contou com capital estrangeiro, a fim de iniciar seu processo de industrialização, tardia, se comparado as demais potencias.
No período de guerras, o Japão, com o expansionismo de colônias entre as grandes potências, dominou boa parte do território chinês. Após a derrota do grupo do Eixo – o qual fazia parte o exército nipônico – a China, para expulsar os invasores, contou com revolucionários, muitos, apoiados pela antiga URSS. Crescendo não somente os adeptos do nacionalismo, como fora antes, mas também os socialistas, entre eles os mais conhecidos, Mao Tsé-Tung e Chiang Kai-Scheck.
Entre as duas vertentes ideológicas, iniciaram-se as guerras civis, resultando na separação da China. A República popular da China (Atual China), regida pelos socialistas e, Rep[ublica Democrática da China (Atual Taiwan, conhecida também como “Ilha formosa”), liderada pelos ideais nacionalistas.
Após o período de Mao Tsé-Tung, o conhecido “milagre chinês” veio com o líder Xiaoping. Este que tomou a frente do governo, norteado pelo domínio dos setores de base pelo Estado, reformas agrícolas e abertura da economia para atrair investimentos. Gerando um grande crescimento para o país, com taxas aproximadas de 10% à 11% ao ano, desde a década de 1970. O líder atual, Xi Jinping, procede esse modelo de governo atualmente, mas com uma economia ainda mais voltada ao capital privado.
Contudo, presenciamos hoje, uma desaceleração da expansão da economia chinesa. Causando um grande dilema para a economia internacional: A China, ainda será a principal nação a movimentar as negociações pelo mundo? Os chineses reconhecem que seu crescimento já não é como antes, porém, ressaltam que o país ainda tem muito a oferecer, principalmente com o aumento dos salários de seus trabalhadores.
Deve-se lembrar que, apesar das grandes mudanças dos últimos 40 anos, há o “outro lado da moeda”. A China cresce aos custos da exploração de uma força de trabalho extremamente barata, qualificada e trabalhadora. Desigualdades sociais e poluição, devido a alta escala de produção e ao uso intenso de recursos energéticos fósseis. Também, há diferenças entre as regiões onde os salários são melhor remunerados, causando inchaço em algumas províncias.
A despeito das contradições, a China é a principal economia atual, movimentando todas as outras. Atenta ao mercado oportuno da terra do Dragão, a China Link Trading, instalou-se no país e hoje, facilita as negociações de empresas que buscam aumentar seus lucros e suas ofertas aproveitando-se dos recursos chineses. Também, atualiza todos os tipos de usuários interessados sobre o país, com notícias acerca de tecnologia, sociedade, política e economia.
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Por Felipe Alexandre – Direto de Florianópolis, Brasil.
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