A expansão de mercado bélico na região da Ásia tem tomado proporções titânicas, em nível de crescimento de valores de mercado e quantidade de produtos que têm sido fabricados no século XXI. Pesquisas recentes demonstraram que a China pulou seis posições na escala de desenvolvimento bélico, e hoje é o 3º maior país a fabricar e vender armamentos de uso civil e militar (submetralhadoras, pistolas, rifles, metralhadoras e armas pump de ação rápida).
Isso media o balance of power da região da Ásia-Oceania, compreendendo a zona de influência de mais de trinta países, desde a Nova Zelândia até a Mongólia. Dessa forma, o mercado chinês bélico, além de avançar em vendas e fornecimento de armamento para diversos países aliados, como os países africanos que já possuem elos comerciais e territórios de posse chinesa para estabelecimento de franquias comerciais, se reitera como potência militar do eixo Sul do Globo, por poder de enriquecimento de urânio, abastecimento de energia nuclear e o maior número de efetivos nos três poderes militares (Exército, Marinha e Aeronáutica).
O valor do minério de ferro recuou no mercado devido à demanda chinesa, e no mundo por um montante de 2,1%, por conta do consumo interno para fornecimento de aço pelas siderúrgicas chinesas, sendo que quase metade da produção é destinada para a nutrição deste departamento de produção de armas.
Devido ao fato das patentes de grandes armas de eficiência, como a tradicional Beretta P92FS, a Browning. 50, as Colt Python, já estarem quebradas (não necessitem mais de exclusividade das fábricas criadoras dos projetos para serem desenvolvidas exclusivamente), o mercado chinês bélico nutre seus fornecedores de armas réplica, com a mesma utilidade, mas com manutenção muito mais barata, e com nível de segurança bem razoável.
E é assim que o mercado de armas chinês quintuplicou seus compradores desde 2004, financiando polícias locais de países africanos, até unidades anti-terrorismo no Oriente-Médio( e por vezes, células terroristas da Ucrânia e da Moldávia, também).
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Este artigo foi escrito pelo graduando de Relações Internacionais, Luis Gustavo Colalto Silva, Faculdades Metropolitanas Unidas, São Paulo – SP.